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mogno africano
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plantação de mogno africano está aqui.
MOGNO: A MADEIRA NOBRE QUE TE DÁ LUCRO DE VERDADE
Por que investir em Mogno Africano em 2023?
Além de ser qualificado como uma madeira nobre, o Mogno Africano é uma opção de investimento a longo prazo com possibilidades de bons ganhos financeiros e ambientais.
Segundo uma pesquisa realizada pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), em 2017 as exportações brasileiras de madeira para os Estados Unidos alcançaram US$ 202 milhões, o que representou 2,7% das importações realizadas pelo país.
O mogno africano Khaya Senegalensis é uma espécie heliofita, ideal para compor projetos de reflorestamento comercial e para compor projetos de consórcios com café, banana, cacau, goiaba, citrus, e outras culturas, e pode ser usada também em consórcios com pastagens. É uma árvore de extrema beleza, de porte elevado, em terrenos com boa nutrição e condições satisfatórias de umidade, pode chegar a 30 a 40 metros de altura. O seu tronco é retilíneo. É uma espécie ideal para plantio em regiões com índices pluviométricos compreendidos entre 600 a 2.500 mm de chuvas por ano.
Pertence a família das meliaceas, sendo portanto da mesma família do Cedro Australiano (Toona Ciliata), do Mogno Indiano (Chukrásia Tabularis), do Neem e da Andiroba. Sua madeira é de excelente qualidade, tem coloração avermelhada, sendo fácil de trabalhar, tem elevada durabilidade, com usos na indústria moveleira de luxo, construção naval, na indústria de instrumentos musicais, e tem grande demanda nos países da Europa e Ásia e também nos EUA.
No comércio internacional de madeira o nome mogno africano inclui várias espécies de Khaya, apesar de madeiras de diferentes espécies variarem de caráter, particularmente na densidade e cor.
O comércio de mogno africano teve supostamente seu início por volta do século 17 e aumentou significativamente na segunda metade do século 20, devido à forte demanda e ainda limitada disponibilidade de mogno brasileiro.
Nos últimos anos, o mercado dos Estados Unidos passou a dominar o comércio internacional de mogno africano e é agora o principal importador. Atualmente o mogno africano é amplamente utilizado no setor moveleiro dos Estados Unidos como um substituto para o mogno brasileiro, pois ele está cada dia mais escasso e caro, sendo retirado de florestas naturais, em sua grande maioria. Devido a esses fatores, as importações de mogno africano pelos Estados Unidos (como toras e madeira serrada) aumentaram drasticamente durante a década de 90, a partir de 4.100 m3 em 1991 para mais de 20.000 m3 em 1998.
Como a demanda para o mogno africano estava aumentando na parte posterior do século 20, grandes árvores de espécies de Khaya em povoamentos naturais começaram a se tornar cada vez mais raras. Perspectivas de elevado valor das plantações de madeira no norte da Austrália, tanto para toras como para madeira serrada de espécies de Khaya em geral, subiram para níveis recordes em 2003, embora os preços possam variar consideravelmente entre países e mesmo entre as transferências.
Em 2003, registros de venda de Khaya Senegalensis foram constatados internacionalmente em torno de US$ 400,00/m³ em tora e de US$ 870,00 a US$ 1.100,00/m³ de madeira serrada.
Nas plantações no Brasil , o Mogno Africano Khaya Senegalensis vem apresentando crescimento satisfatório, com incrementos médios de 2,5 cm/ano de diâmetro à altura do peito e 2 m/ano de altura total em média, em medições feitas em plantações de três e quatro anos de idade.
Os espaçamentos mais comuns em sítios preparados são: 3 x 2 m, 3 x 3 m, 4 x 3 m. 4 x 4 m e 5 x 5 m.
A altura, quando madura, varia de 15 a 40 m, porém, na média não excede os 25 m. O diâmetro à altura do peito pode alcançar até 1,50 m. O fuste limpo, quando manejado com podas e desramas, pode alcançar de 12 a 15 m. Entre o segundo e terceiro ano torna-se possível o consórcio da plantação com a pecuária.
Além de plantios comerciais no estado de São Paulo, foram implantados projetos em outras regiões do país, como Minas Gerais, Goiás, Ceará, Mato Grosso do Sul, Bahia e Paraná, os quais apresentam bom desenvolvimento silvicultural e baixos índices de mortalidade, não ultrapassando 5% de perdas. O corte final do mogno africano é previsto entre o 18º e o 20º ano e os desbastes para o 5º, 10º, 12º e 15º anos. O rendimento de madeira estimado é de 350 a 450 m³ de madeira em tora por hectare. A plantação deve seguir um manejo rigoroso de podas e desramas.
Nas plantações no Brasil , o Mogno Africano Khaya Senegalensis vem apresentando crescimento satisfatório, com incrementos médios de 2,5 cm/ano de diâmetro à altura do peito e 2 m/ano de altura total em média, em medições feitas em plantações de três e quatro anos de idade.
Não há relatos de ataques de pragas e doenças em Khaya Senegalensis no território nacional. É Necessário o controle das formigas e das abelhas arapuá nos plantios comerciais.
Sua área natural se estende desde o Senegal até Uganda e Sudão, no continente africano, de maneira quase paralela à linha do equador, entre as latitudes 8°N e 14°N, e também na África Ocidental, Costa do Marfim, Gana, Togo, Nigéria e Sul de Camarões. No Brasil está apresentado um excelente desenvolvimento nas Regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste, onde está apresentando os melhores resultados.
Nas áreas mais úmidas se concentra nos terrenos mais elevados, porém se restringe a habitats ribeirinhos, e se estende savana adentro nas porções mais secas de sua distribuição. Trata-se de uma espécie decídua em sua área de ocorrência natural, mostrando comportamento perene em plantios jovens. De médio a grande porte, produz fustes limpos. A casca é de cor acinzentada, com manchas mais claras, a copa é ampla e caracterizada por ramos grossos e raízes profundas.
Durante o primeiro ano as plantulas desenvolvem uma raiz pivotante, profunda e vigorosa, que provê resistência a períodos de grande estiagem.
O mogno africano (Khaya Senegalensis) é uma espécie florestal madeirável, que foi introduzida recentemente na América do Sul e em outras partes do mundo. As maiores plantações se encontram em Porto Rico, no Panamá e na Austrália. Tem-se observado uma boa adaptabilidade da espécie a diferentes condições climáticas, podendo ser uma boa alternativa para satisfazer a demanda de madeira nobre no mercado nacional e internacional, destacando-se como espécie de maior resistência à seca entre as espécies tropicais de valor madeireiro.
SOLOS: O mogno africano cresce melhor em solos franco-arenosos , arenosos e areno-argilosos, neutros, profundos, férteis e bem drenados.
CARACTERÍSTICAS: A cor da madeira varia de branco marfim no alburno a pardo avermelhado no cerne, de textura média, lustrosa e grã entrecruzada. É ligeiramente pesada, de fácil secagem e estável; se caracteriza por ter um bom acabamento.
PARÂMETROS: Densidade média a 12% de umidade 620 (kg m³), Peso verde 1.300 (kg m³), Dureza – Branda, Velocidade de secagem – Rápida, Serragem – Boa, bom acabamento, pregagem, aparafusamento, colagem e sem encurvamento.
USOS: Cabos de Ferramentas, Instrumentos Musicais, Soalhos, Carpintaria de Interior e Exterior, Mobiliário de luxo, Torneados, Construção Naval, Molduras, Esculturas, Painéis, Decorativos. Segundo o International Institute of Tropical Forestry (2002), Também é usada como dormentes, pisos, torneados, polpa combustível e chapas decorativas.
Somos especialistas na produção de madeira nobre de reflorestamento e outras culturas, gerando rentabilidade, sustentabilidade e potencializando a economia das regiões onde atuamos.
Henrique “Barão do Mogno” Aragão
fazendas de sucesso
Ouro Verde I
Nossa primeira fazendo possui 100% de sua área coberta por Mogno Africano e está localizada em Viçosa do Ceará.
Ouro Verde II
Após o sucesso da Ouro Verde I, demos mais um passo no ano seguinte com a fazenda Ouro Verde II também em Viçosa.
Ouro Verde III
A fazenda Ouro Verde III é um consórcio de mogno africano Khaya Grandfolíola com tamareiras da variedade Medjool. São plantas companheiras, que consorciadas, se beneficiam mutuamente.
DÚVIDAS?
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